Posso ouvir o silêncio do vento, que se calou na sua ausência.
O trânsito é barulhento, as pessoas ainda conversam, o jazz ainda toca, mas a essência emudeceu à sua espera.
Ainda sinto a delicadeza.
Ainda espero o beijo quente na testa.
São Paulo, 31 de março de 2009.
Refletindo sobre a eterna espera do amor.
Um comentário:
Belo post, Tati!
Anda com a poesia à flor da pele, hein? Que beleza! :-)
Bjs a todos aí!
Marcio Furuno
Postar um comentário